Por vezes há reflexões que têm o indecifrável poder de reposicionar a nossa relação com a imagem cinematográfica – e, como consequência, relembrar o seu poder de alterar a nossa relação com o real. Um desses exemplos, tanto mais extraordinário por ser recente, tem que ver com a transcrição da intervenção da Professora Doutora Maria Filomena Molder (Universidade de Lisboa) sobre A Árvore da Vida, de Terrence Malick (esse filme e esse realizador que foram tratados no ano passado de um modo previsível e injustamente superficial), no colóquio internacional Emoções e Crime. O registo (que foi revisto pela autora) é da responsabilidade de Luís Mendonça (autor do CINEdrio, que também escreve uma introdução inspiradora). O texto pode ser lido aqui.
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