A iniciar esta nova rubrica, deixo-vos com a perfeita sequência do poderoso Irreversível - que, contrariando o cenário precedente, nos apresenta uma visão idílica do universo - a que, necessariamente, corresponde à sua génese. A cena surge, assim, como o argumento último (no duplo sentido do termo) da tese apresentada no filme - le temps detruit tout. Apesar de a incorporação estar, infelizmente, desactivada, aconselho-vos vivamente a verem o vídeo acima no Youtube.
Apesar do plágio (tenho uma rúbrica com o mesmo nome), que desde já autorizo :D, a escolha desta cena é provocação directa à minha pessoa! Sabes bem que me rendi inteira e recentemente à obra de Gaspar Noé. Tudo graças à tua recomendação, que me permitiu a descoberta.
ResponderEliminarGenial e uff... pura arte.
Cumps.
Roberto Simões
CINEROAD - A Estrada do Cinema
Roberto,
ResponderEliminarnão tomei a consciência de que tinhas o mesmo nome, peço imensa desculpa! De qualquer das formas, e sendo os nossos blogs tão próximos, não me sentiria à vontade para manter o nome - fica agora "Grandes momentos", que parece menos mal.
Quanto à segunda coisa que referiste - absolutamente. Tinha já a certeza de que ias gostar do vídeo, e é uma das sequências mais belas que o cinema já viu.
Abraço :P
Oh, parvo ;) Não era preciso mudares! Eu não me importava minimamente. Quanto à sequência... aquilo é uma experiência e pêras. Pah, só me lembro daquilo a passar no ecrã da minha sala, o ecrã desvanece no branco e as luzes estroboscópicas encarregam-se do momento... parecia que o monitor e a sala iam explodir! :D Foi, sem dúvida, um grande momento. Depois de um filme destes, chegar ao final com semelhante desfecho... é inesquecível.
ResponderEliminarCumps.
Roberto Simões
CINEROAD - A Estrada do Cinema